Quando lhe perguntarem como o surfe brasileiro chegou a esse estado de abandono em que se encontra hoje, a resposta não é algo tão simples, embora a incapacidade administrativa, a corrupção por nós aqui denunciada e sobre tudo o descaso com o atleta sejam as faces mais visíveis da atual administração da CBSurf, para se manter de pé, essa mesma administração cooptou personagens fundamentais ao longo dos anos, alguns perceberam que estavam sendo usados como marionetes nas aprovações das contas bizarras de Adalvo Argolo e se distanciaram desse projeto de poder, outros continuaram com Adalvo simplesmente porque são iguais. À esses personagens que assim como Adalvo estão com os dias contados no surfe, será dedicado essa coluna.
Enquanto nós hibernávamos com relação ao surfe interno no Brasil, afinal todas as nossas atenções estavam voltadas para o sucesso da geração Brazilian Storm no circuito mundial, eis que o surfe virou esporte olímpico, a partir daí começamos a nos aprofundar no cenário interno e descobrimos os absurdos que existiam na gestão de nosso esporte, a maioria deles devidamente documentados por um dirigente que estava acostumado a cometer as mais bizarras infrações sem se preocupar com os rastros deixados, ele tinha três súditos que nas esvaziadas assembleias realizadas na cara Itacaré, formavam maioria e lhe mantinham no poder. Noélio Sobrinho (Federação Paraense), Marcello Barros (Federação Baiana) e Bruno Galini (Representante de atletas).
Noélio Sobrinho é um personagem tão ou até mais nocivo ao surfe de seu Estado quanto Adalvo é ao surfe brasileiro, ele coage as associações que ousam ter a iniciativa de fazer seus próprios projetos através de verbas públicas sem que ele seja o intermediário das negociações, ele desfilia e ameaça as entidades que fazem eventos com boas premiações, para que não fique claro aos atletas o quanto os eventos da FEPASURF são de faixada, ele faz eventos e não paga a premiação aos atletas, ele vem tirando dinheiro de entidades como Governo do Estado do Pará, Prefeituras e Emendas de Deputados, tudo em nome do surfe, entregando praticamente nada, como ele consegue isso? Usando a chancela da CBSurf e o discurso que a Federação é a única entidade que pode realizar eventos de surfe no Pará, por ser a filiada da Confederação Brasileira de Surf. Com isso ele vende a ideia que só a' CBSurf tem direito a realizar eventos de surfe no Brasil e que qualquer evento que não esteja sob sua tutela ou de suas filiadas, é clandestino. Sabem a quem ele imputa esse delírio? Acreditem, à CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA.
Noélio Sobrinho vem tirando dinheiro do Surfe há tempos, em 2009 através da ABRASPO, Associação Brasileira de Surf na Pororoca, entidade que ele é presidente, Noélio celebrou um convenio com o Ministério do Turismo no valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), esse dinheiro deveria ser usado como incentivo ao turismo através do campeonato Masculino de Surfe na Pororoca, em Arari/MA. No início de 2018, nove anos após o suposto campeonato o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO emitiu um parecer sobre esse convenio, depois de inúmeros recursos, o TCU rejeitou em definitivo a prestação de contas desse evento, você pode ver toda tramitação do processo clicando aqui, o TCU alega NÃO TER HAVIDO COMPROVAÇÃO DA EXECUÇÃO DO OBJETO (campeonato), E DA APLICAÇÃO CORRETA DOS RECURSOS, foi solicitado a devolução do recurso com valor corrigido, totalizando em 2018 a importância de R$ 495.510,00.
Ainda neste documento do TCU que é assinado pelo seu Presidente à época, Sr. JOSÉ MÚCIO MONTEIRO, a Relatora ANA ARRAES e o Subprocurador-Geral PAULO SOARES BUGARIN, na página 06, eles dizem: “Ademais, inexistem nos autos elementos que demonstrem boa-fé do Sr. Noélio Corte de Oliveira Sobrinho”. Como vocês podem ver, Noélio e Adalvo são adeptos da mesma prática processual, a má-fé, isso está oficializado por Juízes, Ministros e procuradores, nós da comunidade do surfe já conhecíamos essa má-fé na prática, agora sabemos que a Justiça também, por isso eles se entendem tão bem e usam um ao outro para se sustentarem, os iguais se atraem.
Um ano depois, em 2019 a Advocacia Geral da União atualizou o valor da dívida para R$ 694.273,65 conforme podemos ver no documento abaixo, autorizando um levantamento de bens para dar início a um processo de busca e apreensão que ocorreu na residência de Noelio no dia 24 de maio deste ano. Embora esse documento de busca e apreensão circule nos mais diferentes grupos de Whatsapp, e nós tenhamos ele, não o exibiremos para preservarmos o direito de Noélio à privacidade em seu lar.
Segundo o site paraense O ANTAGÔNICO, Noélio se vende como amigo de deputados, prefeitos, vereadores, secretários e do Presidente do Tribunal de contas do Estado. Usando desses argumentos frágeis, ele invoca também o nome de um Deus chamado CBSurf para ameaçar as entidades associadas e validar suas intimidações, acompanhado dessas ameaças ele tem sempre um documento cujo a marca da entidade está impressa, abusando de assédio moral e autoritarismo, ele quer se impor no Pará como O DONO DO SURFE.
Recentemente, Noélio Sobrinho em um ato autoritário desfilou da Federação o Instituto Manguezal, uma organização social que tem como missão desenvolver projetos de políticas públicas ligadas ao esporte, turismo, cultura e consciência ambiental com base em conservação de recursos naturais. Esta organização conseguiu uma emenda no valor de R$ 200.000,00 para realizar uma competição denominada Festival Planeta Azul de Surfe com as categorias Sub14, Junior, Open, Master e Feminino, que aconteceria de 13 a 15 de janeiro de 2022 em Salinópolis. Além disso, o Instituto Manguezal faria ações educativas nas escolas municipais com exposição de lixo marinho e fomento a cultura de educação ambiental, essa competição premiaria seus surfistas com R$ 10.000,00 em dinheiro e R$ 20.000,00 em outros prêmios: 05 pranchas, 05 bicicletas aro 26, 05 skates simuladores. O Festival Planeta Azul de Surfe teria ainda shows, aulas de surfe para 100 crianças e ações de combate ao lixo nos oceanos, adivinhem porque esse evento não vai acontecer? Porque Noélio Sobrinho não participou do processo de liberação de verbas, conforme você pôde acompanhar no áudio acima, talvez também porque a Federação nunca organizou um campeonato com essa premiação, e sobretudo, porque esse evento deixaria escancarado o desvio de finalidade da Federação, assim como a Confederação, uma entidade que não tem o surfe como prioridade, e sim a manutenção de seu presidente eternamente no poder. Essa Federação chega a níveis tão absurdos de desprezo às suas obrigações que no único evento que a CBSurf realizou neste ano, dois jovens surfistas do Pará, os irmãos Jean Felix e Gustavinho, de 17 e 14 anos respectivamente, foram para Itacaré competir sem que tivessem nenhum acompanhamento da Federação que deveria tutelar os atletas de menor da equipe, eles foram de ônibus depois de não conseguirem embarcar de avião, com passagens compradas pela mãe dos garotos, esses garotos foram mas não tinham dinheiro para voltar, eles estão em Itacaré na casa de um paraense que mora na cidade, Mestre Juca. Os garotos passaram Natal longe da família, o grupo Aloha Surf do Pará já estava fazendo vaquinha para levar os garotos de volta, depois que a situação se tornou pública, a Federação e outros também fizeram vaquinhas, os meninos embarcarão de ônibus da Bahia para o Pará na próxima segunda 27 de dezembro.
Perguntem-se onde estava a Federação quando a mãe dos garotos tomou a decisão questionável de manda-los sem a certeza que eles poderiam voltar? Eu lhes respondo: Brigando e desfiliando o Instituto Manguezal porque a verba recebida por eles não passaria pela Federação. Esse é o modus operandi dos apoiadores de Adalvo Argolo, ameaças, desfiliação de associados, falta de interesse em promover o surfe, descaso com os atletas e abuso de autoridade como ferramenta de autoproteção. Pobre surfe!
Nos últimos anos Noélio sobrinho vem aprovando as contas bizarras de Adalvo e votando para sua recondução ao cargo de presidente da CBSurf, mesmo sem poder fazer isso. Na eleição FAKE do dia 30 de dezembro, além dos representantes de atletas que não foram eleitos, Noélio Sobrinho também deu seu voto como presidente da Federação Paraense de Surf para eleger Adalvo Argolo, o detalhe é que na Receita Federal não era ele quem constava como presidente da entidade, conforme vocês podem verificar nos prints da Receita, feitos antes e depois da data da eleição fraudada e cancelada. Observem o nome do Presidente.
Outro personagem do surfe que avaliza todos os absurdos de Adalvo Argolo é Marcelo Barros, presidente da Federação Baiana de Surf. Assim como Nicolás Maduro, Adalvo Argolo e Noélio Sobrinho, Marcelo usa dos mesmos recursos autoritários para desfiliar qualquer associado que ouse critica-lo, mas isso é um assunto para adiante, nesse momento é necessário que vocês entendam o quão absurdo é esse personagem está à frente da Federação baiana, vamos aos fatos.
Marcelo Barros é secretário municipal em Itacaré, cidade onde a CBSurf faz suas assembleias esvaziadas e onde a entidade pôde realizar seu único evento esse ano, lá é o porto seguro de Adalvo Argolo, além disso, Marcelo é filiado ao PCdoB, partido que comanda a pasta que libera dinheiro para o esporte no Estado da Bahia, a SUDESB.
Para realização da única etapa que a CBSurf conseguiu executar este ano, Barros conseguiu através de uma Federação que não é a de surfe, e sim de esportes radicais, isso para não se vincular diretamente ao campeonato realizado na cidade onde ele é secretário, e também para tentar descolar sua imagem de “cúmplice” de Argolo, liberar R$ 80.000,00 na Secretaria de Turismo da Bahia através de suas conexões, ato que seria louvável se não fosse uma tentativa desesperada de salvar a pele de Adalvo Argolo, presidente de uma Confederação que apesar de poder dizer que tem um campeão olímpico, não tem NENHUMA gerencia sobre esse título, tão pouco tem capacidade financeira de realizar qualquer evento, isso porque a CBSurf não tem a documentação necessária para aprovar suas contas e receber os 4 milhões que estão parados no COB para o surfe, basta você verificar o portal da transparência do COB e você verá que a Confederação de Surfe não está relacionada lá, falta a CBSurf entregar certidões e prestações de contas ainda do ano de 2019 e 2020, como vocês podem ver, Marcelo Barros é mais uma escora no tripé de Adalvo Argolo, eles se sustentam.
O presidente da Federação Baiana de Surf há algum tempo assinou um contrato “um pouco estranho” com uma empresa chamada MLX WEB, nesse contrato a referida empresa assumiria a função de Agência exclusiva da Federação, com o direito exclusivo de captar patrocínios, cujo a remuneração da MLX nessas captações seria de 60% daquilo que capitasse, vocês não leram errado, 60% (sessenta por cento), enquanto a Federação, a parte do contrato que precisa fazer campeonatos, pagar premiações, pagar comissão técnica e promover o surfe, ficaria com 40% (quarenta por cento) daquilo que fosse capitado, me digam o que isso lhes parece?
Além disso, esse contrato previa outros absurdos, como por exemplo o direito por parte da MLX de negociação de patrocínios para os atletas, que seria realizado através de um outro contrato tripartite, entre a empresa, o atleta e a Federação. Perguntem-me, quantas vezes algum pai ou representante de atleta foi consultado sobre o direito concedido pela Federação de uma empresa qualquer negociar a imagem de seus filhos? Perguntem-me também porque em caso de haver a prestação desse tipo de serviço a Federação precisaria ser PARTE deste contrato? Eu lhes respondo: Porque ao que tudo indica o presidente Marcelo Barros acredita que os atletas são propriedades da Federação, ele não entende que o papel de uma Federação é de buscar recursos públicos ou privados para promover a evolução do esporte, intermediar contratos de atletas é um ato comercial, que não cabe a uma Federação. Não que a empresa MLX não pudesse fazer esse tipo de serviço, ela só não pode ser uma agente de uma Federação afim de ter lucros sobre contratos de atletas. vejam abaixo o referido contrato.
Como vocês podem ver, os valores desses dirigentes são todos invertidos, eles querem construir uma imagem de que são absolutos e podem tudo. Assim como Noélio Sobrinho desfiliou o Instituto Manguezal a seu bel-prazer no Pará, na Bahia Marcelo Barros desfiliou a Associação Camaçariense de Surfe, isso porque seu então presidente Jackson Silva é um crítico ferrenho do modus operandi de Barros, Jackson é alguém que não aceita a incompetência e práticas totalitárias com as quais Marcelo Barros administra a Federação. Veja aqui no Facebook da entidade a justificativa oficial da Federação Baiana de Surf para desfiliar a Associação Camaçariense, usando para isso a imagem de jovens surfistas que nada tem a ver com a situação, tirem suas próprias conclusões.
Segundo publicação da Federação Baiana de Surf, Jackson Silva estava atacando a honra de seus diretores, com ofensas, calúnias e difamação em grupos de Whatsapp, a Federação afirma ainda que a ação da suspenção da associação seria amparada por seu Estatuto. Afim de não prejudicar a associação, Jackson Silva teve a nobreza de renunciar seu cargo para não atrapalhar ainda mais o surrado e maltratado surfe baiano, essa situação gera um questionamento: Você já se perguntou quão legal é um Estatuto que prevê desfiliação de um filiado em virtude de possíveis ofensas?
Onde nós vivemos, na Venezuela de Maduro? Em Cuba? Coreia do Norte? Ora, se um estatuto bane um filiado por OPINIÃO sobre seus dirigentes não é um estatuto, é simplesmente um instrumento ditatorial.
Considerando que sejam verdadeiras as alegações da Federação Baiana, leia-se Marcelo Barros, que imputa a Jackson Silva divulgação de calúnia, ofensas e ataques a honra, o instrumento correto para acionar Jackson não seria a justiça? Através de um processo? Pois bem, na Federação Baiana de Surf não, lá Marcelo Barros é presidente, vítima, promotor e juiz.
Em outras frentes, Marcelo Barros age sorrateiramente enganando jovens surfistas na tentativa de construir votos que mantenham Adalvo Argolo no poder, caso Adalvo possa participar da próxima eleição que deve acontecer no início de 2022. Marcelo pediu os documentos de dois surfistas informando-os que eles seriam representantes dos atletas do CENTRO DE TRINAMENTO DE SURF que se quer existe, mas na verdade ele inscreveu os jovens para concorrer a uma vaga na Eleição de Comissão de Atletas da CBSurf. Ao descobrirem a armação do astucioso Marcelo Barros, os garotos assinaram uma carta de RENÚNCIA e enviaram para a comissão eleitoral da CBSurf, nós temos essas cartas em mãos, elas são humilhantes para o Sr. Marcelo Barros, mas para evitar exposição aos jovens surfistas não divulgaremos.
Depois que os surfistas pediram renuncia, Marcelo Barros armou mais uma de suas bombas para tentar defender seu mentor Adalvo Argolo, como todo incompetente, armou uma bomba que explodiu em suas próprias mãos. Ele enviou um e-mail a CBSurf onde informa que os dois atletas que renunciaram, foram ameaçados pelo salva vidas Alisson Reis, a mando de Teco Padaratz. A estratégia mais usada por pessoas inescrupulosas é acusar terceiros daquilo que eles fazem, contudo, para se ter algum sucesso quando se faz alguma acusação é necessário provar, isso Marcelo Barros e sua turma nunca conseguem.
De posse desse e-mail a CBSurf solicitou a COMISSÃO ELEITORAL o cancelamento da segunda eleição para representantes de atletas que aconteceu na entidade em três meses, a Comissão Eleitoral negou por não haver nenhum tipo de prova ou se quer indicio que tal alegação tenha sido fato. segue abaixo a petição da CBSurf e o despacho da Comissão Eleitoral negando o delirante pedido.
Se perguntem, do que é capaz uma pessoa que abusa da boa-fé de jovens adolescentes? É sobre os votos fiéis de personagens como Marcelo Barros e Noélio Sobrinho que sustenta-se o mandato do IMPOSTOR Adalvo Argolo, eles são os fundamentais, mas não são os únicos, em momentos diferentes da trajetória de Argolo aparecem nomes que se somam a esses dois, Ricardo Vargas, Wigolly Dantas, Suelem Naraísa, Bruno Galini e alguns outros.
Bruno Galini é alguém que foi colocado na CBSurf como representante de atletas por Adalvo Argolo, para produzir um voto a favor dele em todas as situações que forem necessárias, esse sujeito NUNCA FOI ELEITO e já não é atleta há anos, embora na competição única deste ano em Itacaré, ele tenha vestido a lycra para poder concorrer a nova eleição de representantes de atletas, nessa eleição ele foi a pessoa que recebeu menos votos, verifique o número de votos aqui. Bruno Galini nos últimos anos tem atuado como árbitro da CBSurf, como vocês podem confirmar na foto abaixo, e também como Diretor de Esporte da CBSurf conforme consta no site da entidade. Confira aqui.
Acho que ficou claro nessa matéria que metaforicamente o surfe está para essas pessoas como uma espécie de propriedade, onde existe o coronel, os jagunços e os capitães do mato agindo como uma “equipe” que quer impor sua autoridade a base da chicotada.
No mundo de retóricas fantasiosas deles, esses personagens usam suas meias dúzias de fíeis para atacar matérias recheada de provas como esta, com o discurso de que QUEREM SUJAR A IMAGEM DO ESPORTE, como se ELES FOSSEM O ESPORTE, essas pessoas exalam arrogância, trapaça, ameaças e se valem de mentiras para tentar manter a qualquer custo seus rentáveis cargos de presidentes, para alimentar seus egos de ditadores sem exército, ditadores cujo a única arma que eles imaginam ter é a MENTIRA.
Para finalizar, ouçam abaixo o depoimento de Jamily, surfista de Salinas no Pará, campeã de uma etapa da Federação Paraense de Surf.
Nesta matéria fica claro porque Marcelo Barros, Noélio Sobrinho, Bruno Galini e alguns outros pouquíssimos personagens vêm sendo a base de sustentação do mandato de Adalvo Argolo, eles são iguais. Contudo, agora o momento é outro, está tramitando em um cartório de São Paulo o registro da ATA de uma Assembleia onde Federações e Atletas expulsaram Argolo do cargo de presidente da CBSurf, obviamente Bahia e Pará não assinaram essa ATA, depois da queda do coronel, jagunços e capitães do mato serão expulsos do surfe de forma vexaminosa, as movimentações começaram, a contagem regressiva para o final da era mais negra e obscura da história do surfe brasileiro também, todos cairão.
A Vision não se sente nem tem a intenção de ser a JUSTICEIRA do surfe brasileiro, nosso foco sempre foi o circuito mundial, já que a ausência de um circuito nacional minimamente razoável é um fato, contudo, não poderíamos nos manter omissos depois de recebermos tantos documentos das mais diferentes fontes, aqui não tem Blábláblá nem disse me disse, tudo aquilo que denunciamos, provamos e documentamos!
Por entender que já expomos as vísceras de todos os tipos de exterminadores do futuro do surfe, acreditamos que já contribuímos o bastante em nossas matérias para que mandatos de corruptos sejam cassados, mentiras sejam desmentidas e os interessados em mudar o atual cenário do nosso esporte façam sua parte, não me refiro a Chapa do Teco e todos os outros nomes de peso que estão na Nação Surfa Brasil, que junto com as Federações estão brigando para livrarem o surfe do atraso, mas sim a atletas, mídia, indústria e todos os interessados, ou faremos isso, ou o esporte mais vencedor da atualidade morrerá dentro de nosso país, na contramão do domínio mundial que temos hoje.
Essa foi a última matéria que fizemos nesse sentido, agora apenas informaremos muito rapidamente os desdobramentos finais do processo a respeito da possível e definitiva queda de Adalvo Argolo. Expor tantos abusos e falcatruas concentra em nós muita energia negativa, já que apenas nós ousamos fazer isso.
Que 2022 seja um ano de mudanças para o surrado surfe brasileiro, mudança não apenas de administração, mas também mudança de atitude geral, o silêncio dos bons multiplica as forças do mal.
Feliz 2022 e boas ondas para todos.
Os atletas deveriam boicotar os eventos. Até mesmo poque desvaloriza o atleta e qualquer eventual título conquistado. Muito bom o trabalho de esclarecimento. Muito boa, completa e documentada a matéria. Parabéns!
Parabéns voces são fera! matéria super necessária!!! Pra cima e avante!