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O líder, o exemplo e a subjetividade: Gabriel Fora de Teahupoo.

Foto do escritor: Redação | Vision Surf |Redação | Vision Surf |


Gabriel Medina realizou ontem 04/08 uma live de estreia em sua mais nova rede social, a Twitch.

Na live Gabriel informou que não vai para Teahupoo, onda onde ele tem duas vitórias e faz finais desde 2014, a exceção foi 2016 quando ele parou na semifinal em uma bateria cheia de subjetividades, naquela bancada Gabriel é mais dominante do que em qualquer outra.

Líder isolado do circuito, com presença garantida no WSL Finals, Gabriel justifica sua ausência pelo fato de não ter sido vacinado contra a COVID 19, por isso teria que fazer quarentena de 10 dias para entrar na Polinésia Francesa, contudo, não há 10 dias off entre o México e Teahupoo.

O COB disponibilizou vacinas para os atletas olímpicos, aqueles que quiseram ou priorizaram, se vacinaram. Gabriel não explicou o motivo pelo qual ele não se vacinou, contudo, caso não se imunize, ele terá que enfrentar várias quarentenas se quiser competir o ano que vem, certamente Austrália e Polinésia Francesa, no mínimo.

Gabriel Medina é o surfista mais influente do mundo, ele tem títulos e reconhecimentos fora do ambiente do surfe que nenhum outro tem, nem mesmo Kelly Slater. Desde que entrou no circuito mundial ele é exemplo para uma gama de jovens surfistas e não surfistas, ser exemplo é uma sina que o persegue, agora, não poderia ser diferente. Em um Brasil cheio de opiniões e subjetividades, qual a nota que você daria a essa manobra do bicampeão? O juiz é você, a nota é por sua conta.



 
 
 

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